25.12.08

Roleta: apostas no mesmo número de cor diferente



Não quis comentar aqui o disco do Camelo porque achei tão… tão… Bom, é isso que me causa coisas sem gosto. Mas sobre o Litlle Joy de Rodrigo Amarante tenho um pouco mais. Aliás, tenho questões: serão Fabrizio Moretti e Amarante surfistas querendo se dar bem na nova onda folk que invadiu o país? (segundo padrões emetevianos). Talvez não, afinal a turnê começou nos Estados Unidos… Bom, não sei, nem quero saber, sou apenas uma ouvinte e caí de quatro por uma faixa: “dont watch me dance”. Ponto. O resto ainda estou avaliando, porque amor nem sempre é à primeira vista. Por mais estranho que pareça, não foi à primeira vista meu caso com Chico Science. Mas sugiro a experimentação. Não dói uma versão acústica do The Strokes misturado com certos clichês hermânicos. Aliás, sugere um reflexão filosófica: o encontro entre os dois integrantes não teria sido tão fortuito. O casamento é tão harmônico que é surpreendente o quanto as duas bandas tem a ver. Tirando alguns instrumentos e noves fora parece uma coisa só, diferente, mas igual, bem misturinha. Interessante…

Cito ainda Mary Poppins, para quem “basta um pouco de açúcar que pão e água vira chá com bolinho”, com a finalidade de sublinhar a pessoa lindamente inexpressiva da namorada de Moretti, Binki Shapiro.

Façam suas apostas! Torrem e quem quiser poderá ainda conferir ao vivo (embora eu não acredito que eles sejam aquele tipo de banda pra se ver mais do que pra ouvir).

27/01 - Porto Alegre (Bar Opinião)
28/01 - São Paulo (Clash Club)
30/01 - Belo Horizonte (Festival Freegels)
06/01 - Rio de Janeiro (Circo Voador)

Um comentário:

Anônimo disse...

Estava eu procurando referências sobre a figura do Pete Meaden e acabei vindo parar no teu blog. Posts muito bons, parabéns! Vou visitar sempre. Abração, Penny